Os fazendários aprovaram nesta quarta-feira (9), em frente ao prédio da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), realizar uma paralisação na próxima quinta-feira (7), das 7h às 19h, para pressionar o governo na aprovação dos projetos referentes aos benefícios dos servidores e a Sefaz a negociar a pauta de reivindicações da categoria. O projeto de lei 21.631/ 2015, relacionado aos servidores do Executivo, e a proposta de emenda à constituição (PEC) que autoriza as mudanças tiveram votação adiada para janeiro. Para manter a pressão em torno da matéria, os fazendários aprovou estado de mobilização e assembleia permanente, com realização de ato público em frente à Sefaz também no dia 17. A categoria aprovou ainda a criação de uma campanha publicitária contra as proposições e “os equívocos da política tributária da Secretaria da Fazenda, que concede generosos benefícios fiscais para setores privilegiados, não monitora as desonerações tributárias e mantém amplos segmentos de contribuintes fora do alcance da fiscalização”.
FAZENDÁRIOS APROVAM PARALISAÇÃO CONTRA PROJETOS DO GOVERNO
Os fazendários aprovaram nesta quarta-feira (9), em frente ao prédio da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), realizar uma paralisação na próxima quinta-feira (7), das 7h às 19h, para pressionar o governo na aprovação dos projetos referentes aos benefícios dos servidores e a Sefaz a negociar a pauta de reivindicações da categoria. O projeto de lei 21.631/ 2015, relacionado aos servidores do Executivo, e a proposta de emenda à constituição (PEC) que autoriza as mudanças tiveram votação adiada para janeiro. Para manter a pressão em torno da matéria, os fazendários aprovou estado de mobilização e assembleia permanente, com realização de ato público em frente à Sefaz também no dia 17. A categoria aprovou ainda a criação de uma campanha publicitária contra as proposições e “os equívocos da política tributária da Secretaria da Fazenda, que concede generosos benefícios fiscais para setores privilegiados, não monitora as desonerações tributárias e mantém amplos segmentos de contribuintes fora do alcance da fiscalização”.