A presidente Dilma Rousseff convocou reunião de emergência na manhã desta quinta-feira (2) por conta da divulgação da delação premiada de Delcídio do Amaral (PT-MS), feita pela revista IstoÉ. Segundo a Folha de S. Paulo, o encontro aconteceu no terceiro andar do Palácio do Planalto, depois da posse dos novos ministros do Ministério da Justiça, Advocacia-Geral da União (AGU) e Controladoria-Geral da União (CGU). A orientação inicial do governo é defender a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando que o senador já mentiu em outras ocasiões. No depoimento feito ao grupo de trabalho da Procuradoria-Geral da República na Operação Lava Jato, Delcídio acusa Dilma de manter na Petrobras diretores coniventes com o esquema de corrupção na estatal, além de nomear para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) o ministro Navarro Ribeiro, com o objetivo de soltar Marcelo Odebrecht e outros empresários denunciados pela Lava Jato. O senador ainda acusou Lula de ter conhecimento da corrupção na Petrobras e fazer pagamentos a pessoas envolvidas no esquema, incluindo Nestor Cerveró, para não revelarem informações sobre as irregularidades.
DILMA ROUSSEFF CONVOCA REUNIÃO DE EMERGÊNCIA PARA DISCUTIR DELAÇÃO DE DELCÍDIO
A presidente Dilma Rousseff convocou reunião de emergência na manhã desta quinta-feira (2) por conta da divulgação da delação premiada de Delcídio do Amaral (PT-MS), feita pela revista IstoÉ. Segundo a Folha de S. Paulo, o encontro aconteceu no terceiro andar do Palácio do Planalto, depois da posse dos novos ministros do Ministério da Justiça, Advocacia-Geral da União (AGU) e Controladoria-Geral da União (CGU). A orientação inicial do governo é defender a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando que o senador já mentiu em outras ocasiões. No depoimento feito ao grupo de trabalho da Procuradoria-Geral da República na Operação Lava Jato, Delcídio acusa Dilma de manter na Petrobras diretores coniventes com o esquema de corrupção na estatal, além de nomear para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) o ministro Navarro Ribeiro, com o objetivo de soltar Marcelo Odebrecht e outros empresários denunciados pela Lava Jato. O senador ainda acusou Lula de ter conhecimento da corrupção na Petrobras e fazer pagamentos a pessoas envolvidas no esquema, incluindo Nestor Cerveró, para não revelarem informações sobre as irregularidades.