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Ao deixar a casa do Big Brother Brasil como campeã, Emilly Araújo também estava, aparentemente, solteira. Ou seja, nada de abraço no seu companheiro de reality show, o médico Marcos Harter, expulso após agredi-la.
O climão - que envolveu também o pai da jovem, que não aprova mais o relacionamento - tomou conta da festa final, transmitida ao vivo, e isso não passou batido dos telespectadores. Emilly foi recepcionada pela família e os amigos, além da cantora Claudia Leitte, com quem cantou e comemorou a vitória. Enquanto isso, todos os outros participantes foram abraçar Vivian e Ieda.
Do outro lado, Marcos continuou onde estava após o anúncio da vencedora e só saiu de lá para abraçar os familiares de Vivian e Ieda, com quem também teve alguns durante o programa. Mais cedo, a mãe e a irmã do médico declararam torcida para Vivian na final. Nas redes sociais, os fãs comentaram o clima tenso e a distância entre o agora ex-casal.
Durante a entrevista com a imprensa, a campeã revelou que foi a irmã, Mayla, quem a orientou a ignorar o cirurgião plástico. “Eu criei um Marcos que não existe. Minha irmã mandou eu não falar com ele no programa, e eu obedeci. Nem pensei. Sai do programa e minha irmã mandou eu não falar com ele. Não falei”, citou, segundo o site Ego.
Pai quer distância
Assim como Mayla, que orientou Emilly a não falar com Marcos na final, Volney Araújo, pai das gêmeas, também não quer que a filha se relacionando com o médico. Ao site Ego, na festa da final do programa, ele contou que não conversou com Marcos, mas já tem sua opinião sobre um possível relacionamento dos dois fora do reality show.
"Ele não tem nada a ver com a minha filha. Não tive contato com ele ou a família dele, mas quero ele longe da minha filha”, declarou. Questionado sobre um vídeo em que aparece chamando Marcos de genro, Volney disse que estava enganado quanto ao futuro dos dois. "Falei, sim. Achei que daria certo os dois juntos, mas não vai dar", admitiu.
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