Os Estados Unidos vão manter presença militar na Síria até a derrota total do grupo extremista Estado Islâmico. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado do país, Rex Tillerson, nesta quarta-feira. De acordo com informações da agência EFE, a medida busca evitar falhas que o governo americano avalia ter cometido no Iraque. "Não podemos cometer os mesmos erros de 2011, quando uma saída prematura do Iraque permitiu que o EI e outras organizações provocassem o caos e encontrassem um porto seguro no país", afirmou Tillerson durante pronunciamento em uma universidade na Califórnia. O secretário prometeu que os Estados Unidos e seus aliados "perseguirão, matarão ou capturarão" os combatentes do grupo extremista. Segundo ele, medidas adotadas pelo governo do presidente Donald Trump já ajudaram a libertar 3,2 milhões de sírios e 4,5 milhões de iraquianos do Estado Islâmico. Tillerson afirmou ainda que ao contrário do ex-presidente Barack Obama, Trump ordenou operações agressivas para "conseguir resultados claros rapidamente".
EUA vão manter presença militar na Síria até derrota total do Estado Islâmico
Os Estados Unidos vão manter presença militar na Síria até a derrota total do grupo extremista Estado Islâmico. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado do país, Rex Tillerson, nesta quarta-feira. De acordo com informações da agência EFE, a medida busca evitar falhas que o governo americano avalia ter cometido no Iraque. "Não podemos cometer os mesmos erros de 2011, quando uma saída prematura do Iraque permitiu que o EI e outras organizações provocassem o caos e encontrassem um porto seguro no país", afirmou Tillerson durante pronunciamento em uma universidade na Califórnia. O secretário prometeu que os Estados Unidos e seus aliados "perseguirão, matarão ou capturarão" os combatentes do grupo extremista. Segundo ele, medidas adotadas pelo governo do presidente Donald Trump já ajudaram a libertar 3,2 milhões de sírios e 4,5 milhões de iraquianos do Estado Islâmico. Tillerson afirmou ainda que ao contrário do ex-presidente Barack Obama, Trump ordenou operações agressivas para "conseguir resultados claros rapidamente".