SECRETARIA DE SAÚDE DE BARREIRAS REALIZA MOBILIZAÇÃO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER


A Secretaria de Saúde de Barreiras, por meio do Centro de Atendimento à Mulher (CAM) e em parceria com o Centro de Referência em Atendimento à Mulher (CRAM), realizou uma mobilização pelo fim da violência contra a mulher, em alusão ao Agosto Lilás. O evento aconteceu na quarta-feira (21) no centro da cidade e contou com a participação de profissionais e mulheres barreirenses de vários bairros da Capital do Oeste.

No espaço estruturado, o lilás tomou conta da primeira corrida de mobilização, além da oferta de testes rápidos que foram feitos pelo Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), aferição da pressão arterial e glicemia, vacinação com a equipe da COPIM e realização de bioimpedância com nutricionista. Na oportunidade, pacientes previamente agendadas pela Atenção Primária de Saúde, realizaram consultas com clínico geral, ginecologista e dentista, também acolhimento com psicólogas, equipe jurídica do CRAM, e outras atividades coletivas, como a dança de zumba com o professor Leandro Braga.

O evento contou ainda com a participação de demais profissionais das Secretarias de Saúde, equipe do CAM, coordenadora do CRAM Thailane Rocha e outras equipes, também a presença de equipes da Delegacia da Mulher (DEAM), com a participação da delegada Marília Matos e demais integrantes da instituição. De acordo com Emanuela Oliveira, coordenadora do CAM, o evento fez parte da mobilização nacional pelo enfrentamento à violência contra a mulher, e que neste ano, também marca os 18 anos da Lei Maria da Penha.

“Agradeço essa participação coletiva, o apoio da equipe do CRAM, e também a parceria da DEAM e demais instituições públicas que enfrentam diariamente o feminicídio em nosso município. Buscamos envolver as mulheres com várias atividades neste dia preparado para se cuidarem e também se divertirem. Nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada, dessa maneira, é importante denunciar qualquer tipo de agressão, bem como, incentivar a mulher a dizer não”, pontuou Emanuela.