O Dia Nacional da Alimentação na Escola, celebrado nesta segunda-feira (21), ressalta a importância de que todos os estudantes tenham acesso a refeições saudáveis e nutritivas. O reforço na alimentação escolar tem sido uma prioridade do Governo da Bahia. Apenas nesse ano, já foram disponibilizados para as escolas estaduais R$ 410 milhões para a alimentação escolar. Deste total, R$ 318 milhões são do orçamento do Estado e mais R$ 92 milhões são oriundos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), do Governo Federal.
Através da iniciativa implementada pela Secretaria da Educação do Estado (SEC), são ofertadas 30 milhões de refeições, por mês, em 1.082 escolas estaduais e 674 anexos. Diariamente, são servidas cinco alimentações, desde o café da manhã até a ceia, para garantir a segurança alimentar dos estudantes, bem como contribuir para a aprendizagem e a sua permanência na escola.
A oferta da alimentação escolar, ao longo dos anos, vem sendo incentivada cada vez mais, tendo como parceira indispensável a comercialização de gêneros da Agricultura Familiar sustentável. Os alimentos fornecidos às escolas são cultivados por agricultores locais, promovendo também o desenvolvimento econômico e a segurança alimentar nas comunidades.
Segundo Júlia Caffé, nutricionista responsável pelo PNAE na SEC, o cardápio de toda a rede é produzido seguindo as orientações das resoluções federais e do Guia Alimentar para a População Brasileira. “Sua confecção leva em consideração não apenas a questão nutricional, mas aspectos como a região em que se situa a escola e a cultura local. Para isso, destinamos 100% do recurso federal para a compra de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar que, em sua grande maioria são in natura, minimamente processados e, consequentemente, mais saudáveis”, destacou.
Atividades e ações – Dentro desta perspectiva, a SEC iniciou na última semana, uma série de atividades de Educação Alimentar e Nutricional, que seguem até o final do mês, com objetivo de trazer a discussão sobre alimentação adequada e saudável, além de práticas promotoras de saúde. As ações são voltadas não somente aos estudantes, mas também para vários atores do PNAE, contemplando manipuladores de alimentos, agricultores familiares que fornecem gêneros para as escolas, entre outros. Essas ações ocorrem não apenas como atividades práticas isoladas, mas buscando integrar a temática da alimentação e nutrição com temas transversais ao currículo escolar.
Desde o início do ano, até o momento, foram desenvolvidas, em toda a Bahia, cerca de 400 atividades de Educação Alimentar e Nutricional, com diversos atores do PNAE. “Foram capacitados mais 1.500 manipuladores e, até o final do ano, já temos ações planejadas para capacitar toda a equipe, a fim de garantir que além de saudável, o alimento servido também será seguro”, informou Júlia.
A oferta da alimentação escolar, ao longo dos anos, vem sendo incentivada cada vez mais, tendo como parceira indispensável a comercialização de gêneros da Agricultura Familiar sustentável. Os alimentos fornecidos às escolas são cultivados por agricultores locais, promovendo também o desenvolvimento econômico e a segurança alimentar nas comunidades.
Segundo Júlia Caffé, nutricionista responsável pelo PNAE na SEC, o cardápio de toda a rede é produzido seguindo as orientações das resoluções federais e do Guia Alimentar para a População Brasileira. “Sua confecção leva em consideração não apenas a questão nutricional, mas aspectos como a região em que se situa a escola e a cultura local. Para isso, destinamos 100% do recurso federal para a compra de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar que, em sua grande maioria são in natura, minimamente processados e, consequentemente, mais saudáveis”, destacou.
Atividades e ações – Dentro desta perspectiva, a SEC iniciou na última semana, uma série de atividades de Educação Alimentar e Nutricional, que seguem até o final do mês, com objetivo de trazer a discussão sobre alimentação adequada e saudável, além de práticas promotoras de saúde. As ações são voltadas não somente aos estudantes, mas também para vários atores do PNAE, contemplando manipuladores de alimentos, agricultores familiares que fornecem gêneros para as escolas, entre outros. Essas ações ocorrem não apenas como atividades práticas isoladas, mas buscando integrar a temática da alimentação e nutrição com temas transversais ao currículo escolar.
Desde o início do ano, até o momento, foram desenvolvidas, em toda a Bahia, cerca de 400 atividades de Educação Alimentar e Nutricional, com diversos atores do PNAE. “Foram capacitados mais 1.500 manipuladores e, até o final do ano, já temos ações planejadas para capacitar toda a equipe, a fim de garantir que além de saudável, o alimento servido também será seguro”, informou Júlia.